Pull my Strings

My favorite Joel Spolsky article is The Law of Leaky Abstractions. It may not be the wittiest or the most controversial, but makes up for it in shear importance. Joel's site is down right now (something that doesn't happen frequently), but wikipedia says that the Law was worded as:

"All non-trivial abstractions, to some degree, are leaky."

Well, some pretty trivial abstractions are leaky too. What is the type you use most in your programs? Probably int, but after that? For me it is String (currently java.lang.String or scala.String to be annoyingly more precise).



That is a pretty shitty* abstraction, don't you think? String is supposed to be short for StringOfCharacters. Leaving aside the fact that shorthanding is a bad practice, the name may not be wrong, per se, but it does nothing to characterize the meaning of the type in our programs. Why not Text? It is semantically more accurate and actually shorter than "String".



* To retain the plumbing analogy.

Futurologia

A minha bola de cristal enxerga duas tendências* para as linguagens de programação do futuro*:

• Quantificação. Só porque PROLOG foi uma frustração coletiva, não significa que suas idéias sejam inúteis. A propósito, quantificação é a parte mais interessante de AOP, IMNSHO.
• Metaprogramação reflexiva profunda. Bonito isso né, eu li num livro. Falando sério, acredito que a importância de metaprogramação é óbvia, o que não é tão óbvio são os qualificadores "reflexivo" e "profundo". O primeiro vem da observação que se estado mutável é um problema, então metaestado mutável é um metaproblema maior ainda. E "profunda" porque eu acho que a reflexão tem que atingir até o nível da AST - o Erik Meijer nesta entrevista com a InfoQ fala bem sobre isso, como "quoting" é um conceito fundamental em sistemas formais.
  

* Definições:
tendência == algo que eu quero que aconteça.
futuro == ponto no tempo distante o suficiente para que: (a) a tendência supracitada tenha se realizado ou (b) ninguém mais se lembre deste post.